Encontro magnífico das estrelas,
és a branca maciez das nuvens,
o som dos anjos a louvar,
o surto do meu pensamento.
És o infinito que se esconde
na minúscula réstia de luz,
que resta no meu olhar.
És o sangue azul purpúreo
que escorre, em lume, do meu sexo.
És a deusa que me transforma em pecado!
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Edmilson dos Santos.
São Paulo, 25 de janeiro de 2010 – 22h45.
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